segunda-feira, 17 de setembro de 2012

A VERDADE SOBRE A EDUCAÇÃO EM BELO HORIZONTE ÉTICA É TAMBÉM FALAR A VERDADE.



por Pilar Lacerda, segunda, 17 de Setembro de 2012 às 12:46 ·


O programa eleitoral do atual prefeito Marcio Lacerda, veiculado na TV a respeito da Educação na cidade, fez um ataque frontal e mentiroso à Escola Plural e apresentou a Escola Integrada como uma contraposição ao projeto pedagógico implantado em 1993.

É direito do cidadão de Belo Horizonte conhecer a verdade, uma vez que a Prefeitura já promove, nos últimos 20 anos, mudanças em seus programas educacionais. Até então, quase a metade das crianças e jovens era reprovada e cerca de 10% abandonavam a escola todo ano. Muitas escolas tinham quatro turnos e não tinham apoio didático. A merenda era fraquíssima.

Ao longo desse tempo, prevalece uma concepção de educação que procura acabar com a exclusão das classes populares e garantir o direito à educação pública e de qualidade para todos. Nesse processo, incorporou as mais avançadas experiências pedagógicas da própria Rede Municipal de Educação, em diálogo constante entre concepção e prática, ideal e real.

O projeto político pedagógico em curso e, portanto, também a Escola Integrada mantém as bases da então chamada Escola Plural: garantia do direito à educação de qualidade social, comprometida com a construção de uma sociedade democrática, com gestão participativa, com aprendizagem e desenvolvimento humano, que respeita a diversidade e a singularidade dos sujeitos envolvidos no processo educativo.
A Escola Plural respondeu a uma demanda histórica de escola para todos e se tornou uma referência pedagógica nacional e internacional. Foi com ela que teve início em BH o Ensino Fundamental de 9 anos de duração, com o ingresso das crianças na escola aos 6 anos de idade, objetivando continuamente a ampliação de vagas na Educação Básica e na Educação de Jovens e Adultos (EJA). Além disso, garantiu o direito à permanência daquelas crianças e adolescentes que estavam sendo excluídos da escola.

A partir de 1993, houve monitoramento da frequência em parceria com os Conselhos Tutelares, Promotoria da Infância e da Juventude e famílias; combate à evasão e à repetência, com a organização da escola em ciclos de idade de formação. Foi nesta época a implantação do Bolsa Escola, que inspirou o Programa Bolsa Família – outra ação de combate à evasão escolar; a inclusão dos estudantes com deficiência nas escolas; a melhoria da merenda, fornecida pela Secretaria de Abastecimento, e o programa BH para Crianças (nos ônibus, a Educação ultrapassou os muros da escola).

A política de educação de qualidade para todos e todas teve continuidade nas administrações que se seguiram (Dr. Célio de Castro e Fernando Pimentel). Como toda política, também a Escola Plural enfrentou problemas, viveu contradições, que foram superadas e deram origem a novas ações e programas. O Programa Escola Integrada, que inspirou o Programa Mais Educação do MEC, foi elaborado em 2006, criado para ampliar o tempo e as vivências educacionais das crianças pobres e implementado no início de 2007. Seu lançamento foi na regional Nordeste, com a presença do Ministro da Educação, Fernando Haddad.

Ao final de 2008, antes de Marcio Lacerda, a Escola Integrada já atendia a 15 mil estudantes do Ensino Fundamental e, ao mesmo tempo, se ampliava o número de vagas na Educação Infantil. A Escola Integrada nasce, assim, da Escola Plural. Por ser uma política importante, Marcio Lacerda a adotou.

A distribuição de mochilas com material escolar e livros de literatura (os kits escolares), bem como o boletim, teve início na gestão de Pimentel e, portanto, não se trata de uma inovação de Marcio Lacerda, assim como as Unidades de Educação Infantil (UMEIs) que já contavam com 40 unidades naquele período. Marcio Lacerda, em seu programa de governo para 2008/2012, garantiu a construção de 100 novas UMEIs e só entregou 26 até o momento.

É preciso ressaltar, ainda, que ao longo desses 20 anos, a Secretaria Municipal de Educação teve à frente secretários e secretárias petistas: Sandra Starling, Glaura Vasques de Miranda, Miguel Arroyo, Antonio David de Sousa Júnior, Hugo Vocurca, Pilar Lacerda e Macaé Evaristo. Todos comprometidos com um mesmo Projeto de Educação, capaz de pensar nos sujeitos – crianças, jovens, adultos e idosos – e na integração de suas dimensões formadoras: afetiva, étnica, estética, cultural, social, cognitiva, política e ética.

A Escola Pública não pode ser considerada uma empresa, como quer Marcio Lacerda. A Educação de Qualidade, baseada na sua política de “metas e resultados”, não pode ser medida somente por avaliações externas. Não é possível construí-la sem a participação efetiva dos professores, das famílias e da comunidade. Para isto é preciso ouvir a escola. Construir espaços de gestão democrática. Aprender com os erros e traçar coletivamente novos caminhos.

É preciso que os profissionais da educação estejam motivados e valorizados, se tenha efetiva autonomia das escolas e UMEIs, se promova a universalização da Educação Infantil, e que a escola seja espaço de vivência e de produção cultural. Por isso, Belo Horizonte e a Educação pública precisam de Patrus, um Prefeito de Ação e Coração.

Em BH, votar em quem?

Carta de frei Gilvander aos eleitores de Belo Horizonte.
"Nunca se esqueça de que apenas os peixes mortos nadam a favor da
correnteza." (Malcolm Muggeridge)

Prezado/a eleitor/a de Belo Horizonte, dia 7 de outubro de 2012 escolheremos
o futuro prefeito de Belo Horizonte e os 41 vereadores/ras para a Câmara
Municipal. “Somos seres políticos”, já dizia Aristóteles. Ingenuidade dizer:
“Sou apolítico. Não gosto de política. Sou neutro.” Todos nós fazemos
Política o tempo todo. Política é como respiração. Sem respiração, morremos.
Política refere-se ao exercício de alguma forma de poder, como nos ensina
Bertold Brecht em “O Analfabeto Político”. A política, como vocação, é a
mais nobre das atividades; como profissão, a mais vil. Urge discernir,
resgatar a história do candidato. “Diga-me com quem andas...”. Quem o
financia? Quais suas ações no passado e no presente? Urge olhar as ações dos
Partidos também.
Cientes de que devemos dedicar as nossas energias na Política de
empoderamento da luta dos pobres, precisamos também, é necessário durante o
processo eleitoral, momento decisivo, contribuir para que os melhores – se
não, os menos piores - candidatos sejam eleitos.
Considerando que o marketing político e a propaganda ensurdecedora criam uma
cortina de fumaça sobre a realidade deixando muita gente cegada, vamos
enumerar, abaixo, alguns fatos e reflexões com o intuito de ajudar a
discernir qual deve ser eleito para prefeito de BH, dentre os dois
candidatos com chances reais de vitória: Márcio Lacerda ou Patrus Ananias.
Patrus tem uma história política digna de respeito: vereador, relator da Lei
Orgânica de BH, prefeito de BH (de 1993 a 1996) com significativas
realizações nas áreas sociais e com aprovação de 80% da população, deputado
federal mais votado de Minas Gerais com mais de 500 mil votos, ministro do
Ministério do Desenvolvimento Social do Governo Lula à frente do Programa
Bolsa Família e outras políticas sociais que tiraram da miséria milhões de
famílias e sem nenhuma denúncia de corrupção em sua história política. 
Márcio Lacerda, seis meses antes de ser eleito prefeito de BH era um ilustre
desconhecido do povo. Foi elevado a prefeito de BH graças a um acordo de
cúpula firmado por alguns figurões do PT, PSDB e PSB e empurrado goela
abaixo do povo belorizontino, sob uma agressiva campanha publicitária.
Lacerda era o coadjuvante do famigerado Choque de Gestão do Aécio Neves e
Anastasia, que, além de cortar investimentos nas áreas sociais, ultimamente
foi desmascarado quando tiveram que admitir que o Estado de Minas está
pesadamente endividado.
O PT errou feio ao apoiar a eleição de Márcio Lacerda há 4 anos atrás.
Quanto mais avança sua administração, mais claro fica que, de fato, Márcio
Lacerda é um grande empresário que trata Belo Horizonte como se fosse uma
empresa. Nega-se intransigentemente a ouvir as reivindicações das
Comunidades ameaçadas de desalojamento forçado, especialmente Camilo Torres,
Dandara, Irmã Dorothy e Zilah Sposito-Helena Greco (nesta última, no dia
21/10/2011, a PBH com apoio da Polícia destruiu, sem ordem judicial, 27
casas de 27 famílias, numa truculência odiosa). Em maio de 2012, o prefeito
Márcio Lacerda exigiu junto ao Judiciário reintegração de posse de um
terreno que estava abandonado, mas tinha sido ocupado pela Ocupação Eliana
Silva e, com apoio da PM, do governo estadual e do TJMG, jogou na rua da
amargura mais 350 famílias sem-terra e sem-casa, sem nenhuma alternativa
digna. O terreno voltou a ser local de desova de cadáver. 
O déficit habitacional em Belo Horizonte está acima de 100 mil moradias. Só
no primeiro dia de cadastramento para o Programa Minha Casa Minha Vida, há 3
anos atrás, 198 mil famílias se inscreveram. O prefeito Márcio Lacerda não
entregou nenhuma casa pelo Programa Minha Casa Minha Vida para famílias de
zero a três salários mínimos. Pior! Inventou o Programa Minha Pedra Minha
Vida, pois, com dinheiro público e usando o suor – força de trabalho – de
trabalhadores mandou colocar pedras pontiagudas de concreto debaixo de
viadutos da capital mineira para impedir que os mais de 2 mil irmãos/ãs
nossas que sobrevivem nas ruas de BH durmam debaixo dos viadutos. 
Proibição e repressão às questões sociais! Essa tem sido a marca do jeito
Márcio Lacerda (des)governar Belo Horizonte. Eis provas disso: Os artesãos
de rua, os chamados hippies, têm sido perseguidos e expulsos da Praça Sete,
sob a alegação de que são camelôs, o que é um desrespeito à admirável
cultura hippie. O povo de rua está sendo expulso do centro de Belo Horizonte
e empurrado para os bairros. Não há em BH política pública séria para cuidar
do povo de rua. De abril/2011 a abril/2012, mais de 50 irmãos nossos em
situação de rua foram assassinados em BH. Os abrigos da PBH são poucos e, em
condições precárias, estão superlotados. “É melhor sobreviver nas ruas do
que naqueles abrigos que são horrorosos”, dizem muitos dos nossos irmãos que
estão nas ruas. Caminhões jogando água fria no povo de rua nas calçadas à
noite; pertences do povo de rua sendo confiscados. 
Márcio Lacerda também implantou as Parcerias Público-Privadas - PPPs - nas
áreas de saúde e educação municipal, algo inaceitável. Não se dialoga com os
movimentos sociais. Não se ouve o povo. Ruas, como a Rua Musas, estão sendo
vendidas. A lógica é “tudo em nome da COPA”: autorização para construção de
dezenas de hotéis de luxo que não vão beneficiar os pobres; desrespeito ao
meio ambiente (Cf. Nova Regional na Mata dos Werneck, Mata do Planalto
etc.); quilombolas sendo pisados nos seus direitos constitucionais (cf.
Quilombos Luízes, Mangueira e da Serra); grandes obras (viadutos e
alargamentos de avenidas) que estão expulsando os pobres para a periferia da
região metropolitana e aprofundando o modelo de mobilidade rodoviarista,
individual e poluente. Nas remoções injustas de comunidades pobres, as
indenizações ainda são pequenas e insuficientes para comprar outra casa em
BH.
Márcio Lacerda está no PSB, mas ele é PSDB no DNA. Ele veio do PSDB e
governa igualzinho o PSDB do governo estadual. 
BH não pode continuar sendo a cidade do proibido. Proibiu-se reunir em
praças públicas, manifestar no espaço público e desfrutar o que a cidade tem
de melhor. 
O Restaurante Popular, memorável iniciativa da época de Patrus Ananias, foi,
na prática, quase privatizado pelo atual prefeito. Dia 10 de maio de 2010,
após 16 anos sem reajuste, o prefeito Márcio Lacerda aumentou de uma só vez
em 100% os preços nos Restaurantes Populares de BH. A sopa, que era R$0,50,
passou para R$1,00; o bandeijão, que era R$1,00, passou para R$2,00; o
marmitex, que era R$1,50, passou para R$3,00. Com isso a prefeitura retirou
a maior parte do subsídio que repassava aos Restaurantes Populares. Assim,
são restaurantes pouco populares, mas salgados. São os mais caros de todas
as capitais do sudeste. Em Brasília há 12 Restaurantes Populares
(comunitários). Lá o povo tem direito a comprar de segunda a sábado duas
refeições por dia por R$1,00 cada. Ou seja, almoça e leva o marmitex para
jantar. O GDF, governo do PT, repassa R$2,74 por cada refeição feita.
Lacerda acabou com isso em BH. Conseqüência: muitos pobres que se
alimentavam nos restaurantes populares ficaram sem essa ajuda.
Em Belo Horizonte paga-se uma das passagens de ônibus mais cara do país.
Além do preço da passagem que pesa no bolso do/a trabalhador/a, não existe
ônibus suficiente. As filas são enormes e os ônibus sempre superlotados. As
obras para a COPA têm dificultado cada vez mais o acesso dos pedestres que
utilizam o transporte coletivo. O povo tem ficado encurralado nos pontos de
ônibus, em longo tempo de espera, faça sol ou faça chuva. A cidade de BH
cada vez menos é pensada para quem anda a pé. Facilita-se só para quem anda
motorizado.
O PT precisa resgatar seus princípios, o jeito de governar petista: inversão
de prioridades, diálogo com a sociedade, participação popular, cuidar da
cidade e das pessoas. 
O Márcio Lacerda tem o maior tempo de TV e Rádio e tem o maior poder
econômico o defendendo na Campanha Eleitoral. Logo, faz bem ouvir o alerta
de Malcolm Muggeridge: "Nunca se esqueça de que apenas os peixes mortos
nadam a favor da correnteza." 
Pelo exposto, acima, eu votarei em Patrus Ananias e sugiro votar 13 – Patrus
para prefeito da capital de Minas.
Belo Horizonte, MG, 14 de setembro de 2012.

Um Abraço terno na luta.
Gilvander L. Moreira, frei Carmelita

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Roberto Carvalho diz que denunciará uso da máquina no Ministério Público. Campanha de Lacerda rebate.


O vice-prefeito Roberto Carvalho disse hoje que amanhã fará ao Ministério Público Eleitoral denúncia de uso da máquina administrativa da Prefeitura de Belo Horizonte na campanha de Marcio Lacerda (PSB).

A campanha de Marcio Lacerda rebate, em nota oficial: "Mais uma vez a candidatura de oposição à atual administração municipal recorre a inverdades na tentativa de atingir a Coligação "BH Segue em Frente". Sobre novas declarações feitas pela candidatura adversária, a Coligação "BH Segue em Frente" esclarece que jamais houve uso da máquina pública e reitera que todas as demais tentativas da coligação Frente BH Popular, de judicialização da campanha eleitoral, foram devidamente indeferidas pela Justiça Eleitoral".



Em manifestação região Noroeste, que se iniciou na Escola Estadual Guimarães Rosa e se desdobrou em carreata pelas avenidas Guararapes e Eduardo Brigadeiro Gomes, o candidato Patrus Ananias (PT) considerou "graves" as informações que chegam à sua campanha de uso de máquina. "A PBH não pertence a um partido político ou a um conjunto de partidos. A PBH é um espaço público, que deve estar a serviço da coletividade. E obrigar um servidor público a apoiar um candidato por questões de trabalho, a meu ver, certamente as pessoas de bem concordam comigo, fere os mais elementares princípios da ética e os princípios republicanos", afirmou.

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Plenária da Arrancada foi um marco para a vitória de Gonzaguinha

Domingo dia 02 de setembro foi realizada a plenária da Arrancada da candidatura de Gonzaguinha vereador 13123, que ocorreu de 09:00 às 14:00 horas na sede do PT BH.

O Evento contou com a participação de cerca de 300 pessoas, o que para um domingo de manhã foi uma grata surpresa para nossa campanha.

Lideranças de todas as regionais da cidade estiveram presentes, representando vários segmentos dos movimentos sociais, sindicais e comunitários como Associações de Bairro.

AMES BH, UJR, PCR, MLB, Diretórios Acadêmicos de várias universidades como a FUMEC, PUC, UFMG, UNE, UNA, NEWTON PAIVA, Movimento Voz Ativa, Grêmio do Cefet MG, IEMG, E.E. Professor Morais, Consulta Popular, JPT, UBES e a Juventude do MST também enviaram seus representantes.

Entre os sindicalistas é logico não poderiam faltar os companheiros do Sindieletro que compareceram em peso com sua diretoria.

O Companheiro Felício do Sindimetro, que retirou sua candidatura a vereador em favor de Gonzaguinha também esteve presente.

A tendência interna do PT Articulação de Esquerda - AE esteve representada por Carlito Rocha e Marco Aurélio que é membro da Direção Nacional da AE e coordenador geral da campanha de Gonzaguinha ao parlamento municipal.

O Deputado Estadual Rogério Correia que tem uma grande base junto aos companheiros trabalhadores da CEMIG e também dos movimentos que apoiam a candidatura de Gonzaguinha discursou e ressaltou a importância de eleger candidaturas com o perfil de Gonzaguinha que além da experiência sindical, tem também um grande trabalho no movimento social sendo uma das candidaturas mais à esquerda do PT.

Gonzaguinha ressaltou a importância deste momento em que a campanha cresceque todos devemos ampliar o pedido do voto junto aos amigos, familiares, contatos do dia-a-dia para que a rede da campanha Gonzaguinha 13123 se expanda cada vez mais.

BH devia ser bem melhor e será!

Por Marco Aurélio Rocha





quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Juventude reunida agora no Comitê Gonzaguinha 13123

Neste momento, quarta-feira, 29 de agosto, 19:00h, se reune no nosso comitê de campanha a juventude de esquerda que está apoiando nossa candidatura.
São jovens que militam na esquerda em vários agrupamentos e partidos fora do Partido dos Trabalhadores, o que significa ter uma base de apoio além do PT.
Estes jovens enxergaram em nossa candidatura petista uma alternativa de luta e um instrumento para o debate de suas demandas na sociedade, que é compromisso para nosso futuro mandato.
Estão representados neste momento a AMES BH, UJR, PCR, MLB, Diretórios Acadêmicos de várias universidades como a FUMEC, PUC, UFMG, UNE, UNA, NEWTON PAIVA, Movimento Voz Ativa, Grêmio do Cefet MG, IEMG, E.E. Professor Morais, Consulta Popular, JPT, UBES e a Juventude do MST.
Portanto moçada nosso slogan está mais firme do que nunca, está nas nossas mãos que: BH DEVIA SER BEM MELHOR E SERÁ !!!!!



Por Marco Aurélio Rocha
Coordenador campanha Gonzaguinha 13123










GRANDE PLENÁRIA PATRUS E LULA